quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Mais um soneto.

Hoje, mas um soneto, com a mesma estrutura de rimas do de ontem, mas dessa vez, um soneto clássico (com versos de dez sílabas poéticas).

De ouro os cabelos teus foram tecidos,
E de um infinito brilho dotados.
À tristeza tem teus olhos fechados,
Que por ninguém hão de ser esquecidos.

Eu tenho por ti, um amor destemido,
Que em sonhos meus tem sido revelado.
Por ti, eu não mereço ser amado,
Mas a te amar estou eu decidido.

Tão incomum tua imensa beleza,
És à luz do astro rei tão reluzente,
E o mundo te trata com realeza.

E vivendo este amor secretamente,
Perto de ti, tão longe da tristeza,
Eu quero estar sempre, e eternamente.


Por hoje é tudo.

4 comentários:

Angel Red disse...

muito lindo

Denique disse...

O Romantismo não morreu afinal.

O ideal de amor ainda sobrevive aos destemperos do mundo!

Maravilha!!!!!

Anônimo disse...

é muito bonito msm ^^
msm msm
Desculpe se meus comentarios parecem sempre iguais !

Anônimo disse...

qee lindoo !

romantico pra caraamba :D

amaay *-*