Hoje, um poema sem estrutura nenhuma, apenas fundamentado nos sentimentos do poeta e de seu infinito amos pela musa. O eu-lírico busca de alguma forma declarar seu amor pela sua inspiradora, e canta seu sentimento nos versos sem nenhuma forma regrada.
Com este poema e comparando-se os demais a este, pode-se começar a identificar os pontos que utilizo com mais frequência, o que em um fitiro pode significar identificar um de meus poemas.
Segue:
O Meu Jeito de Dizer Que Eu Te Amo.
Termina mais um lindo arrebol.
Com a noite escura vem a Lua
Se
E o pensamento em você se acende
E
Nas alturas das estrelas faz seu chão.
E um sentimento que já não é mais segredo
Me faz bater acelerado o coração.
Acelerado, forte, indomável.
Num sentimento começado involuntariamente
No qual deseja se perder completamente
Pois ele sabe, se entregar é inevitável.
E se entrega em intensidade tão incrível,
E quer fazer acontecer o impossível,
E tudo quanto mais necessário for
Pra fazê-lo conquistar o seu amor
De tamanho e força incomensurável.
Ele sorri, ele canta e ele chora.
E do mundo nada mais ele espera.
A cada dia mais e mais se de desespera
Por esse amor, que não tivera igual outrora.
E ao meu coração eu digo então:
Te acalma
Desesperar-te só a dor trará a minh'alma.
E ele para... Em meu corpo o silêncio...
É a minh'alma que se encontra em devaneio.
Acorda! Eu grito. Ela obedece.
E o sentimento então acende seu calor.
Calor que o meu corpo inteiro aquece
Com a chama que inflama deste amor.
E entregue então estou completamente.
Tocado ao todo, bobo, contente.
E quando em fim, o sono me puser dormindo,
Por ti em sonho morrerei sorrindo.
E enquanto acordado eu rezo e clamo
A Deus coragem pra dizer que eu te amo.